terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Brasil tem média móvel acima de mil mortes por covid-19 pelo sexto dia seguido

No total são 218.918 mortes registradas e 8.936.590 pessoas contaminadas no País

 A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.058 nesta terça-feira, 26. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.206 novos óbitos nas últimas 24 horas e 63.626 casos.

No total são 218.918 mortes registradas e 8.936.590 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

Paciente em UTI de hospital de Porto Alegre Foto: Diego Vara/Reuters

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 51.838 mortes e 1.715.253 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.477.114 pessoas estão recuperadas. 

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71% na Grande São Paulo e no Estado. O número de pacientes internados é de 13.106, sendo 7.256 em enfermaria e 5.820 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta terça-feira.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 61.963 novos casos e mais 1.214 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.933.356 pessoas infectadas e 218.878 bitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Andreza Galdeano, O Estado de São Paulo, em26 de janeiro de 2021

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