Número de pessoas infectadas pelo vírus chega a 2.355.920
O Brasil chegou aos 85.562 óbitos e 2.355.920 contaminações pela Covid-19, com 177 novos óbitos e 7.720 novas infecções desde 20h de sexta-feira, de acordo com boletim das 13h do consórcio de veículos de imprensa. Apenas 95 municípios do país não têm casos da doença, número que representa menos de 2% do total de cidades brasileiras (5.570).Os dados são divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que reúne informações das secretarias estaduais de Saúde.
Desde o último levantamento, fechado às 8h deste sábado, Ceará, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul atualizaram suas estatísticas.
As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia pelo consórcio. Os próximos dados serão divulgados às 20h desta sexta-feira. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
Mundo registra recorde diário de casos pela Covid-19, com mais de 284 mil infecções
A Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou um aumento recorde nos casos do novo coronavírus em todo o mundo nesta sexta-feira (24), com 284.196 novas infecções em 24 horas.
Os países que mais registraram novos casos foram Estados Unidos, Brasil, Índia e África do Sul, de acordo com o relatório diário da entidade. Foram informadas 9.753 novas mortes pela doença, maior número diário de óbitos desde o recorde de 9.797 estabelecido em 30 de abril.
O recorde anterior de novos casos registrado pela OMS foi de 259.848 no dia 18 de julho. As mortes em julho têm sido, em média, de 5 mil por dia, uma elevação em relação à média diária de 4.600 óbitos em junho.
Covid-19 mata mais rapidamente pacientes em Roraima do que em Santa Catarina, mostra estudo
O tempo transcorrido tipicamente entre uma vítima brasileira do novo coronavírus manifestar os primeiros sintomas e morrer é de 15,2 dias, mas varia muito conforme o estado onde o paciente vive, podendo ir de 11 dias (em Roraima) a 17 dias (em Santa Catarina). Essa disparidade aparece em um estudo em andamento realizado por cientistas do Imperial College de Londres e da Universidade de Oxford, que analisou dados de pacientes internados em todo o Brasil.
Apesar de ainda ser difícil explicar os motivos específicos das diferenças entre os estados, o mapeamento ajudará epidemiologistas a entregarem projeções mais precisas sobre a doença no Brasil.
O Globo / 25/07/2020 - 13:00
Atualizado em 25/07/2020 - 15:22
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