Que tal a gente, nesse ensejo das entradas, começar o ano novo revendo algumas coisas, para com os pés no chão, humildemente, reconhecer que mais poderíamos ter feito pelo bem dos outros se antes de dizer não a gente tivesse esgotado todas as possibilidades de dizer sim?
Por que esse compromisso com o bem dos outros? É que se os outros são bem atendidos, e estão satisfeitos, as sementes da harmonia se disseminam, as geleiras da indiferença e da insensatez se diluem, a tolerância se impõe, a compreensão convoca as alegrias.
Assim vamos fazendo a nossa parte na construção da paz.
Não é só com as guerras que se deteriora a paz. A toda hora de todo dia no trabalho, nas compras, nas filas, no transito, em atitudes de arrogância quase instintiva, cedemos espaços aos demônios do ódio e do medo e, por tabela, nos alistamos na grande legião anônima dos inimigos da paz.
Os territórios da paz são o reino de Deus. Realizar a paz é missão indeclinável à obra de Deus. Por isso, quando nos perguntam como vão as coisas, e se estamos na certeza de que está tudo bem, respondemos – na Paz de Deus!
Precisamos primeiro, trazer Deus para dentro de nós. Assim, nesse convívio silencioso, aprendendo a amar, a compreender, a tolerar, afirmando a fé, resgatamos as esperanças e com elas as forças para vencer as labutas e as energias para merecer as alegrias de viver.
As alegrias de viver não são indissociáveis das vitórias nas lutas contra os outros. Lutar contra os outros apenas porque eles são os outros e vence-los não traduz vitória se a paz depois da luta não se realiza.
A vida precisa de harmonia para ser plena. Podemos e até devemos nos dividir, sim, mas apenas no campo das ideias. Combate-se uma ideia com outra ideia. Debatendo. A ideia mais benfazeja vencerá.
A força bruta contra a ideia é a guerra, é a reação totalitária, é a bala perfurando a carne, é a injúria violentando a honra, é a covardia, é a desunião revelando o déspota que segue se impondo sobre os escombros dos princípios morais e dos valores éticos, renegando os avanços da civilização.
Proponho, ao ensejo dessas novas entradas, um novo começo assumindo-nos em uma nova e única atitude perante os outros – a realização da paz entre nós todos pela prática da boa vontade. Não foi ele, o Todo Poderoso da nossa fé, Quem, pela voz dos anjos, nos mandou dizer – Paz na terra às mulheres e aos homens de boa vontade?
As nossas atitudes tem sido, no dia a dia, de muita má vontade. Aborrecemo-nos facilmente por qualquer coisa e isso nos vai corroendo no amor aos outros como se a nossa autoestima se alimentasse só das maldades que só a má vontade pode produzir.
É sempre mais fácil dizer não do que realizar o sim. O não simplesmente, logo de saída, é a má vontade. O sorriso mecânico e a voz afetada de falso afeto são também produtos bem acabados da má vontade.
No primeiro passo sempre achamos que a jornada vai ser longa. Mas se estamos determinados, sabendo o que queremos e onde iremos chegar, vai dar certo. Sem boa vontade ninguém vai longe.
Com a nossa boa vontade e a boa vontade dos outros, essas boas vontades se somando, vai dar certo. Tudo certo.
Por que esse compromisso com o bem dos outros? É que se os outros são bem atendidos, e estão satisfeitos, as sementes da harmonia se disseminam, as geleiras da indiferença e da insensatez se diluem, a tolerância se impõe, a compreensão convoca as alegrias.
Assim vamos fazendo a nossa parte na construção da paz.
Não é só com as guerras que se deteriora a paz. A toda hora de todo dia no trabalho, nas compras, nas filas, no transito, em atitudes de arrogância quase instintiva, cedemos espaços aos demônios do ódio e do medo e, por tabela, nos alistamos na grande legião anônima dos inimigos da paz.
Os territórios da paz são o reino de Deus. Realizar a paz é missão indeclinável à obra de Deus. Por isso, quando nos perguntam como vão as coisas, e se estamos na certeza de que está tudo bem, respondemos – na Paz de Deus!
Precisamos primeiro, trazer Deus para dentro de nós. Assim, nesse convívio silencioso, aprendendo a amar, a compreender, a tolerar, afirmando a fé, resgatamos as esperanças e com elas as forças para vencer as labutas e as energias para merecer as alegrias de viver.
As alegrias de viver não são indissociáveis das vitórias nas lutas contra os outros. Lutar contra os outros apenas porque eles são os outros e vence-los não traduz vitória se a paz depois da luta não se realiza.
A vida precisa de harmonia para ser plena. Podemos e até devemos nos dividir, sim, mas apenas no campo das ideias. Combate-se uma ideia com outra ideia. Debatendo. A ideia mais benfazeja vencerá.
A força bruta contra a ideia é a guerra, é a reação totalitária, é a bala perfurando a carne, é a injúria violentando a honra, é a covardia, é a desunião revelando o déspota que segue se impondo sobre os escombros dos princípios morais e dos valores éticos, renegando os avanços da civilização.
Proponho, ao ensejo dessas novas entradas, um novo começo assumindo-nos em uma nova e única atitude perante os outros – a realização da paz entre nós todos pela prática da boa vontade. Não foi ele, o Todo Poderoso da nossa fé, Quem, pela voz dos anjos, nos mandou dizer – Paz na terra às mulheres e aos homens de boa vontade?
As nossas atitudes tem sido, no dia a dia, de muita má vontade. Aborrecemo-nos facilmente por qualquer coisa e isso nos vai corroendo no amor aos outros como se a nossa autoestima se alimentasse só das maldades que só a má vontade pode produzir.
É sempre mais fácil dizer não do que realizar o sim. O não simplesmente, logo de saída, é a má vontade. O sorriso mecânico e a voz afetada de falso afeto são também produtos bem acabados da má vontade.
No primeiro passo sempre achamos que a jornada vai ser longa. Mas se estamos determinados, sabendo o que queremos e onde iremos chegar, vai dar certo. Sem boa vontade ninguém vai longe.
Com a nossa boa vontade e a boa vontade dos outros, essas boas vontades se somando, vai dar certo. Tudo certo.
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