Há uma semana, o Wikileaks, o saite de vazamentos de segredos oficiais, divulgava uma mensagem captada da Al Qaeda pelos Estados Unidos advertindo que se Osama Bin Laden fosse morto o mundo se preparasse porque eles lá da organização terrorista já tinham até uma bomba atômica pronta para explodi-la.
A notícia passou meio despercebida porque, exceto para alta cúpula do Governo dos Estados Unidos que já vinha monitorando a operação para pegar e matar Bin Laden, o paradeiro do estrategista dos grandes atentados executados pela Al Qaeda parecia não interessar mais, tantas as histórias desencontradas que se contavam sobre a sua vida ou morte.
Agora, com Bin Laden morto depois de aprisionado na mansão onde morava há cerca de 5 anos, próximo a um quartel do exército paquistanês, no interior do Paquistão, os alarmes são acionados na Europa e nos Estados Unidos pelos receios de que uma vingança do terrorismo pode estar a caminho.
A notícia passou meio despercebida porque, exceto para alta cúpula do Governo dos Estados Unidos que já vinha monitorando a operação para pegar e matar Bin Laden, o paradeiro do estrategista dos grandes atentados executados pela Al Qaeda parecia não interessar mais, tantas as histórias desencontradas que se contavam sobre a sua vida ou morte.
Agora, com Bin Laden morto depois de aprisionado na mansão onde morava há cerca de 5 anos, próximo a um quartel do exército paquistanês, no interior do Paquistão, os alarmes são acionados na Europa e nos Estados Unidos pelos receios de que uma vingança do terrorismo pode estar a caminho.
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