Agora Mubarack, que se mostrava ao mundo legitimado por eleições fajutas, sendo na verdade um grande ditador, responde a acusações de corrupção e abusos de poder, correndo risco de ser condenado à pena de morte, tudo conforme o devido processo legal.
Mais digno que deixar que as turbas enraivecidas o arrebatem e os esfarrapem dependurado em algum posto de gasolina como os italianos fizeram em Milão com Mussolini ou o amarrem à corcunda de um camelo e o solte sedento pelo deserto como se passa na cabeça de muitos.
Duas decisões da Corte que o processa e o julga já transitaram em julgado.
A primeira dissolveu o partido que, fraudulentamente, com abusos de poder econômico e poder político, venceu por 40 anos as eleições para Mubarak.
A segunda decisão da Corte mandou recolher aos cofres públicos toda grana roubada por Mubarak e sua família, filhos, em especial, e apaniguados, à medida que for sendo repatriada.
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