Roger Agneli, um talentoso executivo, estava no Bradesco quando o deslocaram para a presidência da Vale do Rio do Doce, após privatizada.
Determinado, hábil, Ageneli foi ficando.
A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo. O Bradesco, um dos seus maiores acionistas. Outros sócios poderosos são os fundos de pensão das estatais do Governo.
Agora Agneli está sendo fritado. Pediu audiência a Lula e não foi recebido.
Agneli sempre foi muito xeretado pela oligarquia decadente e cruel que ainda domina o Maranhão. Nunca lhes sonegou sorrisos.
O regente escancarado dessas sinfonias que estão tirando o sono do Bradesco e de Agneli é Eike Batista, que no Amapá, onde mexe com minérios, é muito xeretado pelo hierarca da mesma oligarquia decadente e cruel que ainda domina o Maranhão.
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