Minc, o Ministro do Meio Ambiente, reagiu firme à idéia de Puccinelli, o Governador de Mato Grosso do Sul, de ampliação da área para plantio de cana de açúcar no Estado porque isso implicaria em desequilíbrio ecológico da região do pantanal.
O Governador disse que o Ministro fuma maconha e é veado. E que se pudesse o estupraria em praça publica.
O Ministro disse que o Governador pode ficar à vontade, que pode sair do armário, que ele, o Ministro, defende todos os homossexuais, os assumidos e os enrustidos.
O Governador, disse ainda o Ministro, deveria tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio.
2 comentários:
Olá Ministro Vidigal:
Tem alguma relação pedagógica, a obrigação (desde 1956 que aprendemos isso!) de cantar o Hino Nacional e a prática pedagógica de assistir via Internet essas verdadeiras "aulas práticas"?
Tem tudo a ver, se lermos o texto em sua completude.
As leis não moldam os costumes, são os costumes que devem forjar as leis, o que molda os costumes é a educação e o raciocínio crítico.
Como cantar o hino, por força de lei ou não, se você não entende patavina do que canta? É ridículo! Infelizmente nossos legisladores não vivem no mundo real, não conhecem o povo.
Se não entenderem o valor do que está expresso no hino não poderão respeitá-lo mesmo que sejamos obrigados a cantá-lo, fui obrigado pela ditadura a cantar os hinos e duas orações antes de adentrar a sala de aula em fila indiana, à época isso não me fez mais cidadão, somente despertou a revolta dos que tem o seu arbítrio subtraído.
Jovens em ebulição e obrigações descontextualizadas nunca formam uma boa mistura... rapidamente nasceram as mais bizarras e imorais paródias.
Gostaria que os pais e professores despertassem nos jovens o apreço pela leitura, talvez alguns passassem os olhos por uma obra de Coelho Neto, este honorável maranhense de Caxias que tanto defendeu a cidadania e o patriotismo, talvez assim, conseguissem ressignificar a cidadania o patriotismo e outros valores.
Postar um comentário